A CALDEIRA DO CONDESTÁVEL
O Gram Condestabre
Em o seu Mosteiro
Dá-nos sua sôpa,
Mai-la sua sôpa,
Mai-lo seu dinheiro.
A bençom de Deos
Cahio na Caldeira
De Nunalves Pereira,
Que abondo cresceo,
E todo deo.
Se comer queredes,
Nem bades alem:
Dom menza non tem,
Ahi lo comeredes,
Como lo bedes.
In «Crónica dos Carmelitas», por Fr. Joseph Pereira de S.ta Anna [...] Lisboa, 1745, Tomo I, Parte III, p. 439.
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