segunda-feira, 28 de março de 2011

Poema condestabriano de Simão Lopes Silva

Ao Túmulo do Grande Condestável

Epitáfio

De Portugal aqui o zelo
Jaz, valor sem segundo,
Ó! Rompa-se o azul véu
Para ver como aquele que o mundo
Estreitou, vive lá no céu.

Simão Lopes Silva,
Médico na mesma vila de Celorico
In Rodrigo Mendes Silva Lusitano, Vida e Feitos Heróicos do
Grande Condestável e Suas Descendências,
Esfera do Caos Editores, 2010, p. 418.

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